Avaliação Psicológica na Seleção de Pessoas
Atualmente as empresas estão cada vez mais em busca de melhores resultados, produtos com maior qualidade e lucratividade, inovação, qualidade no atendimento, cumprimento dos prazos, melhores preços, entre outras variáveis. Desta forma, o capital humano tem um papel fundamental e crescente dentro das organizações. As empresas estão cada vez mais investindo em pessoas, descobrindo que ...
Auto aceitação e auto estima
A auto-aceitação é caminho decisivo para uma boa auto-estima. É o passo certeiro que definirá uma postura positiva consigo mesmo, estando satisfeito, de acordo e respeitando suas possibilidades, limitações, corpo e alma.  Segundo Vera Lucia Ferreira, “Aceitar-se é honrar o ser que você é e a sua jornada. É dizer sim para si mesmo(a), sem esperar pelo sim do outro, como acontece ...
O que é psicoterapia?
A psicoterapia é um processo constituído de encontros semanais, de duração previamente determinada ou não, que visa conduzir o indivíduo ao desenvolvimento de uma maior percepção de si e do mundo, de seus comportamentos, pensamentos e sentimentos e das conseqüências destes sobre sua vida pessoal. Na psicoterapia, o cliente tem a oportunidade de ampliar suas possibilidades de compreensão e de entender melhor suas características, potencialidades e limites, a fim de utilizar este conhecimento em prol de sua estabilidade emocional e na efetivação de escolhas mais conscientes.
Fobias
O medo é um sentimento inerente ao ser humano diante uma situação de perigo ou risco real e tem por função nos proteger. As fobias são medos irracionais e intensos de um estímulo, situação ou objetos específicos que não têm justificativa na realidade ou que a maioria dos indivíduos não consideram como perigoso. Geralmente as pessoas percebem que seu medo é irracional, ...
Medo de Dirigir?
O medo de dirigir está, atualmente, presente na vida de milhares de pessoas e este número só tende a aumentar visto a crescente cobrança da sociedade pelo perfeccionismo e senso de urgência. O medo em si, é uma reação natural e de proteção do nosso organismo, mas que em excesso pode influenciar negativamente no nosso dia-a-dia, dificultando relacionamentos, planejamentos, causando d...
Quando devo procurar ajuda?
Várias pessoas podem se beneficiar do processo de psicoterapia. Algumas buscam tratamento psicológico em momentos de crise, como separação, perda de entes queridos, estresse pós-traumático, perda de emprego, mudança de cidade, dificuldades de relacionamento, problemas conjugais. Outras procuram auxílio da psicologia clínica para enfrentar sintomas de ansiedade, depressão, impotência sexual, estresse, fobias, síndrome do pânico, transtornos alimentares, entre outros.

METÁFORAS E PENSAMENTOS

 

Se você acredita, parece verdade

Quantas vezes já dissemos: “Eu sou assim mesmo” ou “É, as coisas são assim”. Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e, geralmente, aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos em nosso sistema de crenças. Sem dúvida, ele se ajusta a todas as outras coisas em que cremos.

Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, veem que está chovendo e dizem: “Que dia miserável”?

Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso. Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.

Não existe “bom” ou “mau” tempo, existe somente o clima e nossas reações individuais a ele.

Se quisermos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade. Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor. Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.

Do livro: Você pode curar sua vida – Louise L. Hay
Editora Best Seller

 

Quanto maior, melhor

Karen e eu éramos os orgulhosos “Pais do Dia” no jardim de infância do nosso filho Michael. No papel de nosso guia, ele nos levou às salas e nos apresentou a todos os colegas. Participamos da colagem, da costura e passamos a maior parte da manhã na caixa de areia. Foi uma verdadeira bagunça!

– Façam uma rodinha – disse a professora. – É hora da história.

Para não parecermos deslocados, Karen e eu entramos na rodinha junto com nossos novos coleguinhas. Quando acabou a história, chamada Grande, a professora perguntou à entusiástica turma:

– O que faz você se sentir grande?

– Um besouro! – berrou um jovem estudante.

– Uma formiga! – berrou outro.

– Um mosquito! – berrou um terceiro.

Tentando manter um pouco de ordem, a professora pediu que as crianças levantassem a mão para falar. Apontando para uma menininha, ela perguntou:

– O que faz você se sentir grande?

– Mamãe – foi a resposta.

– Como é que a mamãe faz você se sentir grande? – instigou a professora.

– É assim – disse a menina. – Ela me abraça e fala eu te amo, Jessica.

Barry Spilchuk
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck – Ediouro

 

O sentido da riqueza

Um dia, um pai de família rica levou seu filho pequeno para viajar pelo interior, com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o “status”, o prestígio social, queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:

– O que achou da viagem?

– Gostei muito, Papai!

– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?

– Sim.

– E o que você aprendeu?

O filho respondeu:

– Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.

Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.

O filho acrescentou:

-Obrigado Papai, por me mostrar o quão “pobre” nós somos!

Autor desconhecido

 

Quanto maior, melhor

 

Karen e eu éramos os orgulhosos “Pais do Dia” no jardim de infância do nosso filho Michael. No papel de nosso guia, ele nos levou às salas e nos apresentou a todos os colegas. Participamos da colagem, da costura e passamos a maior parte da manhã na caixa de areia. Foi uma verdadeira bagunça!

– Façam uma rodinha – disse a professora. – É hora da história.

Para não parecermos deslocados, Karen e eu entramos na rodinha junto com nossos novos coleguinhas. Quando acabou a história, chamada Grande, a professora perguntou à entusiástica turma:

– O que faz você se sentir grande?

– Um besouro! – berrou um jovem estudante.

– Uma formiga! – berrou outro.

– Um mosquito! – berrou um terceiro.

Tentando manter um pouco de ordem, a professora pediu que as crianças levantassem a mão para falar. Apontando para uma menininha, ela perguntou:

– O que faz você se sentir grande?

– Mamãe – foi a resposta.

– Como é que a mamãe faz você se sentir grande? – instigou a professora.

– É assim – disse a menina. – Ela me abraça e fala eu te amo, Jessica.

Barry Spilchuk
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck – Ediouro

 

O sentido da riqueza

Um dia, um pai de família rica levou seu filho pequeno para viajar pelo interior, com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o “status”, o prestígio social, queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:

– O que achou da viagem?

– Gostei muito, Papai!

– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?

– Sim.

– E o que você aprendeu?

O filho respondeu:

– Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.

Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.

O filho acrescentou:

-Obrigado Papai, por me mostrar o quão “pobre” nós somos!

Autor desconhecido

O frasco de maionese e café

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o…tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.

A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.

Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.

O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.

Então, o professor pegou outra caixa, uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime “sim!”.

De seguida o professor acrescentou duas xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:

“QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA.”

As bolas de golf são as coisas importantes como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.

São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.

A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.

“Se puséssemos primeiro a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida.”

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Ocupe-se sempre das bolas de golf em primeiro lugar pois representam as coisas que realmente importam na sua vida.

Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia…

Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.

O professor sorriu e disse:

“…o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo.”

Autor desconhecido

METÁFORA: O CAVALEIRO COM COMPAIXÃO NOS OLHOS  
 
Era uma tarde de tempo feio e frio no norte da Virgínia, há muitos anos. A barba do velho estava coberta de gelo e ele esperava alguém para ajudá-lo a atravessar o rio. A espera parecia não ter fim. O vento cortante tornava seu corpo dormente e enrijecido.
Ele ouviu o ritmo fraco e ritmado dos cascos de cavalos a galope sobre o chão congelado. Ansioso, observou quando vários cavaleiros apareceram na curva. Ele deixou o primeiro passar, sem procurar chamar sua atenção. Então veio outro e mais outro. Finalmente, o último cavaleiro se aproximou do lugar onde o velho estava parado como uma estátua de gelo. Depois de observá-lo rapidamente, o velho lhe acenou, perguntando: “O senhor poderia levar este velho para o outro lado? Parece não haver uma trilha para eu seguir a pé.”

O cavaleiro parou o cavalo e respondeu: “É claro. Pode montar.” Vendo que o velho não conseguia levantar o corpo semicongelado do chão, ajudou-o a montar e não só atravessou o rio com o velho, mas o levou ao seu destino, algumas milhas adiante.
Quando se aproximavam da casa pequena, mas aconchegante, curioso, o cavaleiro perguntou: “Eu percebi que o senhor deixou vários outros cavaleiros passarem sem fazer qualquer gesto para pedir ajuda na travessia. Então eu apareci e o senhor imediatamente me pediu para levá-lo. Eu gostaria de saber por que, numa noite fria de inverno, o senhor pediu o favor ao último a passar. E se eu tivesse me recusado e o deixado na beira do rio?”
O velho apeou do cavalo devagar. Olhou o cavaleiro bem nos olhos e respondeu: “Eu já vivi muito e acho que conheço as pessoas muito bem.” Parou um instante e continuou: “Olhei nos olhos dos outros que passaram e vi que eles não se condoeram da minha situação. Seria inútil pedir-lhes ajuda. Mas, quando olhei nos seus olhos, ficaram claras sua bondade e compaixão. A vida me ensinou a reconhecer os espíritos bondosos e dispostos a ajudar os outros na hora da necessidade.” Essas palavras tocaram profundamente o coração do cavaleiro: “Fico agradecido pelo que o senhor falou”, disse o velho. “Espero nunca ficar tão ocupado com meus próprios problemas e deiixe de corresponder às necessidades dos outros com bondade e compaixão.” 
 
Falando isso, Thomas Jefferson virou seu cavalo e voltou para a Casa Branca.

Autor desconhecido
Histórias para Aquecer o Coração 2
Jack Canfield e Mark Victor Hansen – Editora Sextante

OPORTUNIDADES PERDIDAS

Ofereci-me para tomar conta de Ramanda, nossa filha de três anos, para minha mulher sair com uma amiga. Enquanto Ramanda brincava na sala ao lado, eu adiantava meu trabalho. Achei que estava tudo bem. De repente, percebi que ela estava quieta demais.

– Ramanda, o que você está fazendo?

Nenhuma resposta. Repeti a pergunta e ela disse:

– Ah… nada.

Nada? O que quer dizer “nada”?

Corri para a sala a tempo de vê-la decolar para o hall, disparei escada acima atrás dela e ainda vislumbrei seu bumbunzinho dando uma guinada à esquerda na porta do quarto. Eu ganhava terreno! Ela arremeteu para o banheiro. Péssima manobra. Ficou num beco sem saída. Falei para ela olhar para mim. Recusou. Apelei para a mais alta, ameaçadora e autoritária voz de pai:

– Menina! Eu disse para olhar para mim!

Ela se virou devagarinho. Na mão, estava o que restava do batom novo da mãe. O rosto estava inteiramente coberto de vermelho vivo (exceto os lábios, é claro)!

Olhava para mim com medo, os lábios tremendo. Ouvi todas as vozes que gritaram comigo em criança: “O que é isso?… Você não tem mais idade para isso!… Quantas vezes eu tenho que repetir… Que coisa feia… Assim não é possível!” Era só escolher, entre o repertório de velhas mensagens, qual delas usar para dizer que ela era uma menina impossível. Mas antes de me decidir, meus olhos bateram na camiseta que minha mulher tinha vestido em Ramanda menos de uma hora atrás. As letras garrafais diziam: “SOU UM ANJINHO PERFEITO”. Olhei de novo para os olhos rasos de lágrimas e, em vez de ver a menina impossível que não ouvia ninguém, vi uma filhinha de Deus… um anjinho perfeito de grande valor e maravilhosa espontaneidade, que estive perigosamente perto de envergonhar.

– Querida, você está linda! Vamos tirar uma foto para a mamãe ver como você ficou bonita.

Tirei uma foto e agradeci a Deus por não ter perdido a oportunidade de reconhecer um anjinho perfeito que Ele me deu.

Nick Lazaris
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck Ediouro

TERREMOTOS

Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.

Ele respondeu ao Rei: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”. Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.

Muitas vezes temos em nossa vida “terremotos” avassaladores, como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.

Todos nós estamos sujeitos a “terremotos” na vida. O que fazer?

Exatamente o que disse o General: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”. E o que isso quer dizer para a nossa vida?

Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa “esquecer” o passado. Enterrar os mortos.

Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.

Fechar os portos significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no “cuidar dos vivos”. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.

É assim que a história nos ensina. Por isso a história é “a mestra da vida”. Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

Pense nisso.

(Autoria Desconhecida)