Se você acredita, parece verdade
Quantas vezes já dissemos: “Eu sou assim mesmo” ou “É, as coisas são assim”. Essas frases na realidade estão dizendo que isso é o que acreditamos como verdade para nós, e, geralmente, aquilo em que acreditamos não passa da opinião de outra pessoa que incorporamos em nosso sistema de crenças. Sem dúvida, ele se ajusta a todas as outras coisas em que cremos.
Você é uma dessas pessoas que acordam numa certa manhã, veem que está chovendo e dizem: “Que dia miserável”?
Não é um dia miserável. É apenas um dia molhado. Se usarmos as roupas apropriadas e mudarmos nossa atitude, podemos nos divertir bastante num dia chuvoso. Agora, se nossa crença for a de que dias de chuva são miseráveis, sempre receberemos a chuva de mau humor. Lutaremos contra o dia em vez de acompanharmos o fluxo do que está acontecendo no momento.
Não existe “bom” ou “mau” tempo, existe somente o clima e nossas reações individuais a ele.
Se quisermos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres. Se quisermos uma vida próspera, precisamos ter pensamentos de prosperidade. Se quisermos uma vida com amor, precisamos ter pensamentos de amor. Tudo o que enviamos para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós numa forma igual.
Do livro: Você pode curar sua vida – Louise L. Hay
Editora Best Seller
Quanto maior, melhor
Karen e eu éramos os orgulhosos “Pais do Dia” no jardim de infância do nosso filho Michael. No papel de nosso guia, ele nos levou às salas e nos apresentou a todos os colegas. Participamos da colagem, da costura e passamos a maior parte da manhã na caixa de areia. Foi uma verdadeira bagunça!
– Façam uma rodinha – disse a professora. – É hora da história.
Para não parecermos deslocados, Karen e eu entramos na rodinha junto com nossos novos coleguinhas. Quando acabou a história, chamada Grande, a professora perguntou à entusiástica turma:
– O que faz você se sentir grande?
– Um besouro! – berrou um jovem estudante.
– Uma formiga! – berrou outro.
– Um mosquito! – berrou um terceiro.
Tentando manter um pouco de ordem, a professora pediu que as crianças levantassem a mão para falar. Apontando para uma menininha, ela perguntou:
– O que faz você se sentir grande?
– Mamãe – foi a resposta.
– Como é que a mamãe faz você se sentir grande? – instigou a professora.
– É assim – disse a menina. – Ela me abraça e fala eu te amo, Jessica.
Barry Spilchuk
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck – Ediouro
O sentido da riqueza
Um dia, um pai de família rica levou seu filho pequeno para viajar pelo interior, com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o “status”, o prestígio social, queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
– O que achou da viagem?
– Gostei muito, Papai!
– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Sim.
– E o que você aprendeu?
O filho respondeu:
– Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.
O filho acrescentou:
-Obrigado Papai, por me mostrar o quão “pobre” nós somos!
Autor desconhecido
Quanto maior, melhor
Karen e eu éramos os orgulhosos “Pais do Dia” no jardim de infância do nosso filho Michael. No papel de nosso guia, ele nos levou às salas e nos apresentou a todos os colegas. Participamos da colagem, da costura e passamos a maior parte da manhã na caixa de areia. Foi uma verdadeira bagunça!
– Façam uma rodinha – disse a professora. – É hora da história.
Para não parecermos deslocados, Karen e eu entramos na rodinha junto com nossos novos coleguinhas. Quando acabou a história, chamada Grande, a professora perguntou à entusiástica turma:
– O que faz você se sentir grande?
– Um besouro! – berrou um jovem estudante.
– Uma formiga! – berrou outro.
– Um mosquito! – berrou um terceiro.
Tentando manter um pouco de ordem, a professora pediu que as crianças levantassem a mão para falar. Apontando para uma menininha, ela perguntou:
– O que faz você se sentir grande?
– Mamãe – foi a resposta.
– Como é que a mamãe faz você se sentir grande? – instigou a professora.
– É assim – disse a menina. – Ela me abraça e fala eu te amo, Jessica.
Barry Spilchuk
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck – Ediouro
O sentido da riqueza
Um dia, um pai de família rica levou seu filho pequeno para viajar pelo interior, com o propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o “status”, o prestígio social, queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
– O que achou da viagem?
– Gostei muito, Papai!
– Você viu a diferença entre viver na riqueza e viver na pobreza?
– Sim.
– E o que você aprendeu?
O filho respondeu:
– Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.
O filho acrescentou:
-Obrigado Papai, por me mostrar o quão “pobre” nós somos!
Autor desconhecido
O frasco de maionese e café
Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o…tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então, o professor pegou outra caixa, uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime “sim!”.
De seguida o professor acrescentou duas xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir, mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
“QUERO QUE SE DEEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA.”
As bolas de golf são as coisas importantes como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.
As pedrinhas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais, as pequenas coisas.
“Se puséssemos primeiro a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida.”
Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Ocupe-se sempre das bolas de golf em primeiro lugar pois representam as coisas que realmente importam na sua vida.
Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia…
Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.
O professor sorriu e disse:
“…o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo.”
Autor desconhecido
Autor desconhecido
Histórias para Aquecer o Coração 2
Jack Canfield e Mark Victor Hansen – Editora Sextante
OPORTUNIDADES PERDIDAS
Ofereci-me para tomar conta de Ramanda, nossa filha de três anos, para minha mulher sair com uma amiga. Enquanto Ramanda brincava na sala ao lado, eu adiantava meu trabalho. Achei que estava tudo bem. De repente, percebi que ela estava quieta demais.
– Ramanda, o que você está fazendo?
Nenhuma resposta. Repeti a pergunta e ela disse:
– Ah… nada.
Nada? O que quer dizer “nada”?
Corri para a sala a tempo de vê-la decolar para o hall, disparei escada acima atrás dela e ainda vislumbrei seu bumbunzinho dando uma guinada à esquerda na porta do quarto. Eu ganhava terreno! Ela arremeteu para o banheiro. Péssima manobra. Ficou num beco sem saída. Falei para ela olhar para mim. Recusou. Apelei para a mais alta, ameaçadora e autoritária voz de pai:
– Menina! Eu disse para olhar para mim!
Ela se virou devagarinho. Na mão, estava o que restava do batom novo da mãe. O rosto estava inteiramente coberto de vermelho vivo (exceto os lábios, é claro)!
Olhava para mim com medo, os lábios tremendo. Ouvi todas as vozes que gritaram comigo em criança: “O que é isso?… Você não tem mais idade para isso!… Quantas vezes eu tenho que repetir… Que coisa feia… Assim não é possível!” Era só escolher, entre o repertório de velhas mensagens, qual delas usar para dizer que ela era uma menina impossível. Mas antes de me decidir, meus olhos bateram na camiseta que minha mulher tinha vestido em Ramanda menos de uma hora atrás. As letras garrafais diziam: “SOU UM ANJINHO PERFEITO”. Olhei de novo para os olhos rasos de lágrimas e, em vez de ver a menina impossível que não ouvia ninguém, vi uma filhinha de Deus… um anjinho perfeito de grande valor e maravilhosa espontaneidade, que estive perigosamente perto de envergonhar.
– Querida, você está linda! Vamos tirar uma foto para a mamãe ver como você ficou bonita.
Tirei uma foto e agradeci a Deus por não ter perdido a oportunidade de reconhecer um anjinho perfeito que Ele me deu.
Nick Lazaris
Você não está só – Histórias de amor e coragem
Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Barry Spilchuck Ediouro
TERREMOTOS
Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755), o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer.
Ele respondeu ao Rei: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”. Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida “terremotos” avassaladores, como o de Lisboa no século XVIII. A catástrofe é tão grande que muitas vezes perdemos a capacidade de raciocinar de forma simples, objetiva.
Todos nós estamos sujeitos a “terremotos” na vida. O que fazer?
Exatamente o que disse o General: “Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos”. E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado. É preciso “sepultar” o passado. Colocá-lo debaixo da terra. Isso significa “esquecer” o passado. Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo. Cuidar do que sobrou. Cuidar do que realmente existe. Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as “portas” abertas para que novos problemas possam surgir ou “vir de fora” enquanto estamos cuidando dos vivos e salvando o que restou do terremoto de nossa vida. Significa manter o foco no “cuidar dos vivos”. Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina. Por isso a história é “a mestra da vida”. Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.
Pense nisso.
(Autoria Desconhecida)